Concentrados , segunda-feira, diante da Secretaria de Estado da Cultura, em Lisboa, cerca de 20 trabalhadores da Tobis decidiram desmobilizar depois de terem obtido garantias de que serão esta manhã recebidos pelo secretário de Estado. Os 53 trabalhadores da empresa detida em 96,4 por cento pelo Estado pretendem saber quando lhes serão pagos o salário de Novembro, os subsídios de férias e de Natal e se a Tobis terá futuro, explicou à Lusa o dirigente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e do Audiovisual, António Caeiro. Para dia 6, continua marcada uma assembleia geral de accionistas que tem prevista a decisão da continuidade ou dissolução da Tobis. Até agora não há garantias de pagamento das remunerações em atraso, mesmo que a empresa seja vendida, explicou o dirigente do Sinttav/CGTP-IN.